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Universidades do Estado lideram ranking, com foco em pesquisas que enfrentem problemas da região
O salto da Paraíba no registro de patentes
Nas mãos de pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o xiquexique, cacto comum no semiárido brasileiro, vira farinha, suco e geleia, ricos em minerais e produzidos a baixo custo. “É riqueza da nossa região. A ideia é que possam ser usados em suplementação alimentar nas escolas, sejam fonte de renda para agricultores familiares, criem uma cadeia produtiva", diz Rita Queiroga, professora do Departamento de Nutrição da UFPB.
A Universidade tem concentrado esforços de patente em áreas que contribuam para enfrentar os problemas da região, como combate ao mosquito da dengue, e possibilitem a exploração da economia local. A UFPB saltou da quarta posição em 2017 para o primeiro lugar em 2018, desbancando a Unicamp que caiu para a quinta colocação. Em um ano, os pedidos de patentes da UFPB foram de 66 para 94. Com o salto da UFPB, universidades da Paraíba estão no topo do ranking do INPI, já que a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) - desmembramento da UFPB criado em 2002 - manteve-se na segunda posição, ao ampliar os depósitos de 70 em 2017 para 82 em 2018.
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Por Anaïs Fernandes — De São Paulo
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