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Luciana Balbino fala nesta quinta para quem produz flores na Paraíba

publicado: 01/12/2021 17h59, última modificação: 01/12/2021 18h07
Live com empresária que foi destaque na Forbes Brasil encerra módulo do curso Descomplicando a Cadeia Produtiva da Floricultura
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Nesta quinta, dia 2/12, o público tem a oportunidade de ouvir Luciana Balbino, apontada em outubro pela revista Forbes Brasil uma das 100 mulheres mais poderosas do agronegócio. A empresária apresenta a palestra de encerramento do primeiro módulo do curso Descomplicado a Cadeia Produtiva da Floricultura. Será em uma live, no canal da Fundação de Apoio à Pesquisa da Paraíba, às 14h. A live é aberta ao público.

Luciana é proprietária do Restaurante Rural Vó Maria, em Areia, mas também educadora de jovens e adultos do campo e trabalha com turismo criativo. O restaurante serve pratos cultivados na própria comunidade, trazendo benefícios econômicos para cerca de 200 famílias. Ela vai falar sobre a importância da mulher na agricultura familiar.

Luciana Balbino

“O empreendedorismo feminino tem hoje um papel fundamental para a Paraíba, o Brasil e o mundo”, avalia. “As mulheres acabam tendo mais força, mais coragem. E – ouso dizer – até mesmo uma resiliência maior do que os homens. E, como são muito disciplinadas, elas acabam fazendo as coisas muito bem feitas e tendo muito sucesso. O empreendedorismo feminino tem esse poder de mudar a vida das mulheres, das famílias e de toda uma região. Com disciplina, com amor, com garra é possível transformar vidas”.

O curso teve início em setembro, com professores da UFPB e convidados de Minas Gerais, uma promoção da ação de fomento ao Arranjo Produtivo Local, APL das Flores executado pela Secretaria Executiva da Ciência e Tecnologia da Paraíba (SEC&T). São três módulos no total – o próximo começa em março. “Sempre que encerrarmos um módulo vamos tentar trazer pessoas tão importantes quanto Luciana, para dar esse espírito de empreendedorismo, de produção e de motivação para essas pessoas”, diz Gabriela de Freitas Xavier, coordenadora da ação pela SEC&T.

Por: Renato Félix