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Finep/MCTI aprova cerca de R$ 25 mi para ações contra COVID-19, como o desenvolvimento de vacinas
A Finep/MCTI aprovou encomendas que somam quase R$ 25 milhões para combate à COVID-19. Neste vídeo, há todas as ações da financiadora ligadas ao cenário de pandemia, que envolvem recursos não-reembolsáveis e reembolsáveis, para institutos e empresas de todas as estaturas.
Tendo a Fundação Zerbini como proponente (e a FIOCRUZ como executora), a Finep sinalizou um total de R$ 7,9 mi para duas propostas:
Vacinas Virus-like Particles (R$ 4,5 mi)
O objetivo do projeto é desenvolver vacinas contra o SARS-CoV-2 de forma eficiente e segura, através da utilização de VLPs como entrega de antígenos da proteína Spike do Coronavirus aos componentes do sistema imune, bem como anticorpos neutralizantes terapêuticos contra o mesmo vírus.
Vacina Genética Reversa (R$ 3,4 mi)
O objetivo do projeto é desenvolver uma vacina contra a COVID-19 baseada na utilização de vírus influenza recombinantes como plataforma para a entrega de antígenos.
Já a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP), com a execução da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), teve aprovados R$ 9,9 mi em proposta sua ligada à Inovação em Teste de Diagnóstico.
A ideia é apoiar o desenvolvimento de pesquisas de cunho científico e/ou tecnológico relacionadas à COVID-19 e outras síndromes respiratórias agudas graves. Objetiva, portanto, o avanço do conhecimento, formação de recursos humanos, geração de produtos, formulação, implementação e avaliação de ações públicas voltadas à melhoria das condições de saúde da população brasileira.
São alvos específicos o apoio a ações relacionadas ao diagnóstico molecular e relacionadas ao imunodiagnóstico.
Foi chancelado, ainda, pela diretoria da Finep projeto de Teste Rápido proposto pela Fundação de Apoio Universitário (FAU), tendo como executora a Universidade Federal de Uberlândia. Valor: cerca de R$ 5,5 mi.
Ele pretende desenvolver dois kits diagnósticos inovadores, sendo um referente a sensores eletroquímicos portáteis baseados em smartphones, e outro baseado em tecnologia biofotônica.
Ambos já se demonstraram adequados para diagnóstico de outras doenças, têm baixo custo e almejam detectar rapidamente o vírus na saliva.
Portal Finep